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2005-04-13
Um estudo da Faculdade de Agronomia da Universidade de Buenos Aires (UBA) assegura que, por mais remoção de sedimentos que se faça, estes podem voltar à água. Por isto, propõe a utilização de plantas para o saneamento do Riachuelo. Segundo os pesquisadores, o alto nível de contaminação causado pelos sedimentos fazem com que seja muito complexa a descontaminação.

O Riachuelo, rio da Grande Buenos Aires, parece estar condenado a seguir sendo uma das maiores cloacas a céu aberto do país. Segundo um estudo de um grupo de cientistas da Universidade de Buenos Aires (UBA), o processo de remoção dos sedimentos pesados para saneá-lo traria riscos insuspeitos até o momento. Conforme dados do Serviço de Informação Agronômica Virtual (SIAV) da Faculdade de Agronomia da UBA, o projeto em questão investiga agora a dinâmica dos contaminantes, a fim de encontrar soluções sustentáveis. Ao que parece, juncos, ervas aromáticas e plantas ornamentais poderiam ser utilizados para o saneamento da bacia do Rio Matanza-Riachuelo.

A diretora do grupo científico, Alicia Fabrizio, reconheceu que, apesar de muitas vezes ter sido dragado e limpo o Riachuelo, provavelmente isto não seja conveniente agora. Segundo Fabrizio, licenciada em Ciências Químicas e líder do projeto da cátedra de Química Analítica, no sedimento existe um reservatório de metais pesados que poderiam voltar à água se fossem removidos. Então, a chave para a melhoria do rio seria a análise das dinâmicas dos contaminantes e nutrientes no sistema sedimento-água, sua estabilidade relativa e variações de seu grau de toxicidade e acumulação em diferentes organismos.

Este esquema de trabalho seria de importância vital para a antecipação das conseqüências possíveis de uma ação de saneamento, a fim de que fossem implementados projetos realmente sustentáveis.

A equipe estuda a genotoxicidade, ou seja potencial dos contaminantes de produzirem mutações genéticas. Estuda também a introdução do junco Schoenoplectus californicus, que tem a particularidade de absorber muito zinco, sendo uma alternativa de fitorremediação. Além de matéria orgânica, o rio tem metais pesados como cromo, cádmio, níquel, cobre e zinco. (Clarín, 12/4)

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