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2005-04-12
Um plano de ação entre empresas européias promete inibir, ainda que em parte, o ritmo de desmatamento da floresta amazônica. Em conferência realizada no dia 7/4, promovida pelo Greenpeace, mais de 70 companhias assinaram um documento no qual pedem regras claras aos governos da União Européia para acabar com o comércio ilegal de produtos florestais. Redigiram o documento, além do Greempeace, as Ongs WWF e FERN (sigla em inglês para a Rede de Recursos Florestais da Europa).

A medida, no entanto, tem alcance limitado diante do quadro de devastação amazônica, uma vez que grande parte do comércio ilegal da madeira desta floresta deve-se a consumidores brasileiros, notadamente da região Sudeste do país, conforme reconhece Marcelo Marquesini, responsável pela campanha da Amazônia no Greenpeace. Segundo ele, até mesmo o poder público brasileiro estimula a extração ilegal da madeira, ao usa-la em obras. Além disso, a maior causa do desmatamento é a abertura de pastos para a atividade pecuária, seguida pela grilagem de terras públicas e extração de madeira, e pela agricultura. Ainda assim, diz Marquesini, o consumo de madeira brasileira no exterior é crescente: passou de 14% em 1998 para 36% hoje. E os países europeus, juntos, já respondem pelo maior consumo de madeira do mundo. A área de exploração florestal certificada no Brasil cresceu de 80 mil hectares em 1998 para 1,3 milhão de hectares em 2004. (Carta Capital, 13/04)

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