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2005-04-08
O ar na região do pólo industrial de Cubatão está piorando, segundo o último relatório apresentado pela Cetesb. O número de partículas em suspensão, que era de 80 microgramas por metro cúbico entre 1999 e 2002, passou para 105 em 2003. Apesar da redução em 2004 para 85 microgramas por metro cúbico, a situação ainda preocupa, pois o índice considerável aceitável pela órgão é de, no máximo, 50 metros cúbicos de partículas em suspensão.

A Cetesb tem 30 estações automáticas de monitoramento em todo o Estado de São Paulo, que medem a concentração de monóxido de carbono, ozônio, fumaça e outras partículas em suspensão no ar. Duas ficam em Cubatão. Segundo a companhia ambiental, a causa do aumento da quantidade de partículas em suspensão no ar teria sido a instalação de um pátio para estacionamento de caminhões, bem perto da unidade de medição da Vila Parisi.

De acordo com técnicos da Cetesb no município, a movimentação de veículos em uma área não pavimentada, como a do pátio de caminhões, estaria gerando uma ressuspensão muito maior de material particulado, de poeira em suspensão, que estaria sendo captada pelos sensores dos equipamentos de monitoramento do órgão. - Abrimos processos administrativos, com autuações à empresa e estamos negociando a pavimentação da área e algumas outras medidas necessárias para amenizar os impactos decorrentes dessa atividade, concluiu o gerente da companhia em Cubatão, Marcos Cipriano.

A assessoria de imprensa do pátio, administrado pelo Complexo Intermodal de Cubatão (Cincu), informou que até a próxima sexta-feira vai encaminhar à Cetesb um projeto para reduzir o número de partículas expelidas pelos caminhões.

Riscos à saúde
O tisiologista e pneumologista Josué Reinaldo Ferreira disse ontem que o excesso de partículas inaláveis no ar pode gerar uma série de distúrbios respiratórios, podendo provocar até o endurecimento dos pulmões. Segundo o especialista, a inalação constante dessas partículas, principalmente as de origem mineral, pode facilitar a ocorrência de tuberculose. (OESP 07/04)

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