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2005-04-07
O número de famílias hamburguenses que separa o lixo seco do orgânico aumentou de 15% para 50% desde que a Lei Municipal 1.098, de junho de 2004, entrou em vigor, em dezembro passado, segundo estimativa da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Com uma população de cerca de 250 mil habitantes, Novo Hamburgo produz diariamente 150 toneladas de resíduos sólidos e, com a separação, evita-se que o lixo seco seja contaminado, o que facilita o trabalho de reciclagem e ainda diminui o impacto sobre a natureza. A secretária municipal de Meio Ambiente, Margô Guadalupe Antônio, destaca que existe a pretensão de ampliar a conscientização ambiental. O ex-titular da pasta, Jackson Müller, estima que mais de 500 pessoas, entre agentes ambientais das centrais de reciclagem da Roselândia e da Rondônia, e carroceiros autônomos sobrevivem da venda de materiais que podem ser reaproveitados.

A lei municipal prevê apenas duas classificações de lixo, diferentemente da normatização do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que estabelece a classificação dos resíduos em até sete tipos. Em Novo Hamburgo, são separados os lixos secos dos orgânicos. Os edifícios tiveram que colocar duas lixeiras na frente da construção com a designação do lixo. Os que não aderirem à determinação podem ser advertidos e punidos com multa de R$ 1,5 mil. O valor pode ser duplicado ou cobrado diariamente se o condomínio for reincidente. O mesmo vale para residências no que se refere a multas. Apesar do trabalho de conscientização em torno da coleta seletiva, dúvidas são freqüentes. Muitos moradores, por exemplo, deixam de separá-lo argumentando que os resíduos secos e orgânicos são acomodados no mesmo caminhão. Margô explica que já contatou a empresa para fazer coletas com caminhões diferentes. De qualquer forma, acrescenta, isso não influencia no trabalho, uma vez que os detritos estão separados em sacos plásticos. (NH, 06/04)

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