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2005-04-07
O Rio Grande do Sul terá a partir de hoje (7/4) uma comissão para acompanhar as questões referentes a projetos sobre créditos de carbono. A comissão levará o pomposo nome de Comissão Estadual de Estudo e Acompanhamento das questões Referentes aos Mecanismos de Desenvolvimento Limpo e será instalada às 10h na sede da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, em Porto Alegre. Entre os presentes, os secretários estaduais do Meio Ambiente, Mauro Sparta, e do Desenvolvimento e Assuntos Internacionais, Luis Roberto Ponte, além dos representantes das secretarias e fundações do Estado que integram a Comissão.

A Comissão estará encarregada, no primeiro momento, de buscar subsídios técnicos quanto ao tipo de empreendimento possível e à forma de encaminhamento para a promoção de intercâmbio entre o Rio Grande do Sul e organismos públicos e privados do Japão, para onde o Governador Germano Rigotto viajará em maio. O Japão, signatário do Protocolo de Kyoto, tem o compromisso de reduzir em 6% a emissão de gases causadores do efeito estufa. O governo japonês constatou que não conseguirá cumprir esta meta dentro do país e para isso investirá em empreendimentos para a redução de emissão de poluentes em outras nações, gerando créditos de carbono que auxiliam no cumprimento do acordo de Kyoto. O Brasil não tem compromisso formal com a redução de poluentes e é um dos países preferenciais para os investimentos.

Ao contrário do que muitos pensam, a geração dos créditos de carbono não se dá apenas pelos investimentos em florestas plantadas, mas em outros empreendimentos que promovam a redução de poluentes, por exemplo, aterro sanitário, usinas de biomassa, obras viárias, transporte e agricultura.

— A produção mais limpa está alicerçada na estratégia econômica, tecnológica e ambiental aos processos e produtos com a finalidade de aumentar a eficiência no uso das matérias-primas e insumos básicos como água e energia, gerando, também, uma inovação na cultura não poluidora, educando todos os participantes da produção no sentido de racionalizar, destaca o secretário estadual do Meio Ambiente, Mauro Sparta.

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