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2005-04-07
A despeito do aborrecimento público, na Europa, com todas as questões que envolvam produtos geneticamente alterados, oficiais europeus dizem que deixarão os Estados Unidos guiar a questão sobre como milho não aprovado tem ingressado na Europa nos últimos quatro anos.

A empresa de biotecnologia suíça Syngenta, que produziu o milho, disse, no final do mês passado, que ela inadvertidamente misturou dois tipos de milho geneticamente modificado. Um tipo, conhecido como Bt-11, foi legal durante quatro anos, tanto nos Estados Unidos quanto na Europa. Mas o seu similar, Bt-10, nunca foi testado nem aprovado. As principais diferenças entrer as duas variedades é que a não aprovada contém um gene que confere resistência ao antibiótico ampicilina. Ambientalistas temem que a introdução dele na cadeia alimentar possa aumentar a resistência humana a antibióticos.

A Comissão Européia, braço executivo da União Européia, informou, na última sexta-feira (1º/4), que estima que 1,1 mil toneladas da variedade não autorizada de milho entrou em países europeus em forma de ração animal, farinha de milho ou óleo de milho. A Syngenta descobriu o equívoco em dezembro, mas somente no mês passado o comunicou aso europeus, após uma matéria publicada na Revista Nature.

O porta-voz da Comissão Européia para assuntos de saúde e consumo, Philip Tod, disse, segunda-feira (4/4): –A Comissão escreveu uma carta de protesto à Symgenta, também pedindo por sua cooperação para retirar do mercado o milho Bt-10 na Europa, mas, além disto, não estamos planejando nenhuma outra medida. É u massunto das autoridades norte-americanas.

A Syngenta, com sede em Basel, na Suíça, disse que os produtores rurais plantaram 165 mil toneladas de milho não aprovado Bt-10, plantados em 37 mil acres nos Estados Unidos, de 2001 até o final do ano passado, mas pensou que estava produzindo Bt-11, variedade aprovada. Na metade de dezembor, quando descobriu o erro, a companhia imediatamente comunicou às autoridades. O Departamento de Agricultura do Estados Unidos consultou a Agência de Drogas e Alimentos (FDA) e a Agência de Proteção Ambiental (EPA) para ver se haveria garantia de um recall para o milho, mas ambas as agências decidiram não realizar o reastreamento do material, alegando que ele não represntava ameaça a humanos, animais ou plantas. (NY Times, 6/4)

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