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2005-04-01
Uma nova usina termelétrica, com capacidade para gerar até 600 MW a partir do gás boliviano, poderá ser implantada em Cuiabá até 2007. Os contatos já foram mantidos com o governador Blairo Maggi e MT Gás, que deram aval ao Grupo MPX, do mega-investidor Eike Batista, para investir no setor elétrico do Estado.

O anúncio foi feito ontem pelo próprio governador Blairo Maggi, durante assinatura do convênio Luz para Todos, da Cemat Rede. – O grupo manifestou interesse em investir na implantação da segunda termelétrica, em Cuiabá, e isso só depende dos preços que eles ofertarem no leilão do governo federal, a ser realizado no segundo semestre do ano, informou Maggi.

O total dos investimentos nesta usina está estimado em R$ 800 milhões. A MPX tem projetos de geração elétrica nos Estados do Ceará (520 MW) e Rio de Janeiro (400 MW). Com a implantação da usina em Cuiabá, Mato Grosso irá disponibilizar 1.048 MW gerados a partir do gás, já que a primeira termelétrica, construída pela Enron e negociada para um consórcio de capital misto, gera atualmente 480 MW.

A energia produzida pela usina está sendo vendida para Furnas, porém Mato Grosso consome apenas 45% do que está sendo gerado. – O excedente ainda não pode ser acoplado ao Sistema Interligado e vendido a outra regiões porque não contamos com linhões confiáveis para a transmissão dessa energia, explica o secretário-adjunto de Desenvolvimento da Secretaria de Indústria, Comércio, Minas e Energia, José Epaminondas Mattos Conceição.

O secretário de Indústria, Comércio, Minas e Energias, Alexandre Furlan, diz que com a construção de uma nova termelétrica Mato Grosso vai melhorar a sua eficiência na geração de energia, – diminuindo a queima de combustíveis fósseis, como o óleo diesel, que ainda é muito grande no Estado. Isso será transformado em energia proveniente dos recursos hídricos e de fontes alternativas como a biomassa, diz Furlan. Segundo ele, a construção dessa termelétrica é um projeto que depende das garantias do governo federal em comprar a energia nos leilões.

Conforme o secretário-adjunto de Desenvolvimento da Secretaria de Indústria, Comércio, Minas e Energia, José Epaminondas Mattos Conceição, o Estado tem capacidade instalada para produzir até 1.600 MW, mas o consumo é de 650 MW. – O excedente poderá ser exportado assim que duas linhas de transmissão estiverem concluídas. Uma, que vai de Cuiabá a Rondonópolis, de 230 KV, e que através de um linhão poderá exportar energia para Rio Verde (GO), e a outra linha de 500 KV entre Cuiabá e Itumbiara (GO), informou. Além disso, acrescentou, Mato Grosso, que hoje já não enfrenta nenhum problema em relação à energia, tem ainda uma série de pequenas hidrelétricas em construção que consolidarão definitivamente o setor elétrico, tornando o Estado um grande exportador de energia. (Diário de Cuiabá 31/03)

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