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2005-04-01
A Argentina, segundo produtor mundial de transgênicos e terceiro em produção mundial de soja, vem sofrendo ataques cada vez mais agressivos da Monsanto para repassar os valores que, segundo a multinacional, lhe pertence, referente ao uso de sua patente sobre a soja transgênica. A afirmação é infundada, já que a Monsanto não possui patente de soja válida na Argentina. Mas isso não a impediu, entretanto, de ameaçar esse país com a cobrança de uma multa de US$ 15 por tonelada de soja argentina exportada para a Europa. Esse caso é emblemático já que mostra claramente, tanto as estratégias – legais e ilegais – dos gigantes genéticos, como os riscos a que estão expostos os países que permitem os transgênicos.

Na prática, a Monsanto adquiriu o monopólio mundial da soja transgênica, ainda que sua patente não tenha validade legal em qualquer país. Vem atuando como um gângster para conseguir os mesmo resultados. Na Argentina, por exemplo, a patente nunca foi válida, já que não cumpriu com os trâmites legais de registro nacional, em prazo adequado. Isso não a impediu de cobrar compulsivamente esses valores, porque ao vender a semente cobra essa porcentagem embutida no preço. Mas nesse país somente 18% da soja transgênica é comprada direto do distribuidor. O restante é vendido sem certificação ou é parte da produção dos próprios agricultores que guardam de suas colheitas como sementes para o próximo plantio. (Eco Agência, 31/3)

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