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2005-03-30
Os danos do terremoto ocorrido nesta segunda-feira (28/3) na Indonésia, um dos mais poderosos deste século, parecem estar confinados sobretudo à ilha. Mas a destruição está por todo lado, e a baixa visibilidade atrapalha a já lenta ajuda na entrega de medicamentos.

Segundo autoridades locais, pelo menos 330 corpos foram encontrados em Nias, a área mais atingida pelo sismo, mas o governo acredita que o número de mortos pode chegar a mais de mil.

Nas áreas mais remotas da ilha, falta energia elétrica e comunicação, além de haver uma aparente desorganização a respeito de informações sobre os efeitos do terremoto. O terremoto teve intensidade de 8.7 graus na escala Richter, cerca da metade do que atingiu a região em 26 de dezembro do ano passado. Conforme sismologistas, a magnitude deste terremoto foi uma das maiores já registrada desde o século passado. Na segunda-feira (28/3), o vice-presidente Jusuf Kalla disse, na rádio el-Shinta, de Jacarta, que o número de vítimas mortas poderia chegar a mil ou duas mil. Mas nesta terça-feira (29/3), a Associated Press ouviu Atmaji Adiputro, porta-voz da Agência Nacional de Desastres, e ele informou que as equipes de resgate localizaram 330 corpos, embora haja expectativa de que mais sejam encontrados.

A televisão indonésia mostrou imagens de pessoas deixando suas casas e carregando pertences, a pé ou de motocicleta. Plumas de fumaça branca elevaram-se ao ar no dia de ontem, aparentemente causadas pelo terremoto, tornando difícil operações de transporte por terra e por ar. Mas as primeiras ajudas começaram a chegar já pela manhã, com alimentos e medicamentos, por trem.

Os Estados Unidos prometeram nova assistência, além da que já foi dada, da ordem de milhões de dólares, quando da ocorrência do primeiro desastre de grandes proporções, em dezembro. (NY Times, 29/3)

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