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2005-03-25
O governo brasileiro deu ontem (23/3) a largada do programa nacional do biodiesel, tratado como prioridade pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva por ser estratégico para o país. O entusiasmo de Lula com o programa é tamanho que, em discurso, ele disse que, além da importância econômica e social, o programa terá caráter pacifista, porque evitará guerras que tenham o petróleo como motivo.

O governo homologou em Cássia (MG) a usina Sayminas Biodiesel (Grupo Biobras) como a primeira a comercializar o combustível, produzido a partir de girassol e nabo forrageiro. Enquanto Lula fazia a homologação no sudoeste de Minas, o prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), abastecia na capital mineira, em um posto de bandeira ALE, o primeiro veículo movido a diesel com a mistura de biodiesel -o presidente acompanhou via satélite.

O programa brasileiro de biodiesel, denominado Plantando Combustível, foi definido por Lula como a inauguração de uma nova matriz energética brasileira com ganhos não apenas econômicos mas também sociais, já que o programa está, inicialmente, todo sustentado na produção das oleaginosas por pequenos agricultores, muitos das regiões mais pobres do país.

E Lula foi além, pegando carona no discurso do ministro Roberto Rodrigues (Agricultura), que falara pouco antes do presidente. — Estamos dando um sinal ao mundo de que, em um futuro bem próximo, o petróleo não será motivo para que haja guerra no mundo ou para que um país consumidor não invada um país produtor, disse ele, remetendo à lembrança da invasão do Iraque pelos Estados Unidos -embora o governo norte-americano nunca tenha admitido que seria esse o motivo do conflito. (Folha, 24/3)

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