Recuperar Lago do Amor vai ser trabalhoso, aponta estudo
2005-03-24
A recuperação do Lago do Amor, na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), prometida ontem (23) através da assinatura de um termo de cooperação entre empresas, prefeitura, universidade e IBAMA (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente), vai ser no mínimo, trabalhosa, segundo dados levantados por Dirce Martins de Oliveira e Celina Aparecida Dias. O lago é tema de dissertação de mestrado de Dirce e os córregos de Campo Grande, entre eles o Cabaça e o Bandeira, que alimentam o lago, fazem parte da pesquisa desenvolvida pela química Celina. Para a química, a preocupação das autoridades sinaliza uma solução. - A poluição exige maior atenção em termos de esgotamento doméstico. Dados da Águas mostram que um pequeno percentual do esgoto é tratado - afirma. -Temos de reverter este quadro. Existe risco alto de veiculação de doenças hídricas, porque de uma forma ou de outra essa águas vão parar no consumo humano - emenda. A pesquisa de Celina aponta índices de contaminação em onze dos 16 córregos de Campo Grande. (Campo Grande News, 24/03)