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2005-03-23
Os moradores de Rio do Oeste estão consumindo água contaminada. Isso porque a Casan, responsável pelo abastecimento, mantém os índices e teores de cloro e de ferro fora dos aceitáveis pelo Ministério da Saúde. A constatação é da Vigilância Sanitária do município, que desde outubro passado questiona a qualidade da água bebida pela população e se baseia nos relatórios da própria Casan para fazer a denúncia. Segundo a engenheira química Alci Leia Dalmônico Padilha, fiscal sanitária da Prefeitura de Rio do Oeste, a situação é crítica e relatório com todos os dados já foi protocolado no Ministério Público local. Ela ressalta ainda que toda a água da rede da Casan sai de uma nascente que está mal cuidada. - Apesar de seu potencial, que é fantástico, a nascente está sem proteção e cercada por uma lagoa de peixes, pocilgas para criação de porcos e por arrozeiras que contaminam o lençol freático. E, em dia de enxurradas, a água vai toda para a nascente - garante. Quando as irregularidades foram detectadas, a Vigilância Sanitária encaminhou pedido a Casan de Rio do Sul para que fossem feitas análises de coliformes totais, coliformes fecais, ferro por absorção atômica e organofosforados por cromatografia gasosa. A situação também foi denunciada para a Fundação de Meio Ambiente (Fatma) e a Polícia Ambiental.

Na Casan, o químico André Zaghine diz que o problema foi gerado pela falta de pessoal, de equipamentos e pelo grande número de municípios, o que impede um acompanhamento maior de cada caso. Sobre Rio do Oeste, reconhece que o excesso de ferro na água em contato com o cloro gera oxidação e deixa a água amarela. Além disso, ressalta que o volume menor de água concentra mais ferro, poluentes e organofosforados, ampliando os índices apontados nas coletas. Sobre o cumprimento da portaria ministerial que exige tratamento adequado para metais pesados, deixou a resposta para a matriz, que deve resolver o que fazer. Já os arrozeiros defendem-se ressaltando que estão longe da nascente e que estão autorizados pela Fatma. (A Notícia, 22/03)

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