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2005-03-23
Apoiada pelas Nações Unidas, a Década Internacional da Água foi lançada nesta terça-feira (22/3) com discursos, demonstrações para a imprensa e prêmios com vistas a chamar a atenção para a crítica situação do mais abundante, porém mais desperdiçado recurso natural. Sob o mote Água pela Vida, a década pretende buscar o apoio das Metas do Milênio das Nações Unidas, que espera reduzir à metade o número de pessoas sem acesso a água potável e saneamento básico até 2015.

Cerca de 2,4 bilhões de pessoas não têm sanitários ou esgoto e 1,1 bilhão não têm nem mesmo acesso à água potável. Todo dia, um número estimado em 22 mil pessoas, a metade delas crianças, morrem de doenças provocadas por água contaminada, tais como febre tifóide, cólera, malária e diarréia. Em países atingidos pela escassez, o lançamento da Década da Água - que coincide com o Dia Mundial da Água - passou a ter um significado especial. Na Tailândia, o rei Bhumipol Adulyadej supervisionou pessoalmente uma operação denominada semeadura de nuvens, quando produtos químicos são disparados contra as nuvens para provocar a chuva, para aliviar a seca que castigava 71 de suas 76 províncias, secando reservatórios e comprometendo os cultivos de arroz.

Em Pequim, a cidade alertou que uma severa falta de água ocasionaria um futuro salto nos preços da água, de até 20%, após um aumento de 25% em 2004.

Os cientistas dizem que o risco de falta de água deverá aumentar nos próximos anos, pois os efeitos do aquecimento global afetam os padrões pluviométricos. As Metas do Milênio sobre a Água foram enunciadas no ano 2000 e reafirmadas durante a Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, celebrada em Johannesburgo, África do Sul, em 2002.Até agora, as promessas demonstraram ser vazias porque os membros da ONU não fizeram qualquer provisão para as centenas de bilhões de dólares de novos investimentos necessários. (UOL, Últimas Notícias, 22/03)

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