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2005-03-22
Mato Grosso vai comercializar biodiesel A Ecomat (Ecológica Mato Grosso Industrial e Comércio), empresa que participa do Programa Nacional de Produção e uso do biocombustível, será autorizada pela BR- distribuidora Petrobrás. Segundo o diretor-presidente da indústria, Sílvio Rangel, a fábrica está preparada para a produção em escala, possui capacidade de industrializar oito milhões de litros por ano.

Com um aporte financeiro de R$ 400 mil, dos quais 70% já foram liberados pelo governo federal, o programa está sendo operacionalizado no Estado pela UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso), Unemat (Universidade do Estado de Mato Grosso), Ecomat, Fapemat (Fundação de Amparo à Pesquisa) e TecPar (Instituto de Tecnologia).

A UFMT se encarregou pela análise físico-química e pela caracterização do biodiesel produzido no Estado por meio de especificação da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Para executar a missão a universidade recebeu cerca de R$ 80 mil, com o qual vai adquirir equipamentos e estruturar laboratório de pesquisa.

Aproximadamente R$ 90 mil vai possibilitar a Unemat fazer análise de emissão de gases do biodiesel a fim de avaliar a diferença entre o uso do diesel comum e do acrescido com o aditivo natural. — Unemat terá de estabelecer um programa de monitoramento da qualidade dos biocombustíveis (biodiesel e misturas com óleo diesel) e quantificar os ganhos ambientais através da mensuração das emissões de poluentes das misturas e suas externalidades- explicou o coordenador-geral de Convênios e Projetos Especiais da Fapemat, Alexandre Golemo.

Rangel informa que o papel da sua empresa é apoiar a logística e infra-estrutura de laboratório para teste de desenvolvimento da produção industrial do combustível renovável, por meio de trabalhos específicos visando otimização de processo, produtos, sistema de estocagem e fornecimentos.

Certificação
O governo federal liberou a Ecomat R$ 60 mil, que servirão basicamente para aquisição de um equipamento para medir água e óleo. A TecPar, do Paraná, fará a análise e certificação do biodiesel. O instituto é credenciado pela ANP para execução da tarefa. Segundo Sílvio Rangel, o uso do biocombustível trará inúmeros ganhos, tanto econômicos quanto sociais para o país.

Um agente ecologicamente correto, o biodiesel credencia o Brasil a desenvolver projeto de MDL (Mecanismo de Desenvolvimento limpo) para comercializar crédito de carbono, pois o biocombustível é uma energia renovável, não poluente e possui forte apelo social uma vez que dentro do programa nacional contempla projetos de plantio das matérias-primas em assentamentos rurais e pequenas propriedades. (Página Rural/Folha do Estado, 21/03)

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