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2005-03-21
Os ministros de Meio Ambiente e Desenvolvimento do G-8 (grupo formado por Estados Unidos, Alemanha, Canadá, França, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia) reconheceram nesta sexta-feira a existência do corte ilegal de árvores e concordaram em adotar as medidas necessárias em seus países para deter a importação e comercialização dessa madeira.

A decisão foi tomada depois de dois dias de reunião e porque os ministros concluíram que a madeira ilegal causa impacto na mudança do clima e no desenvolvimento do continente africano (país tema do próximo encontro a ser realizado na Escócia, entre os dias 6 e 8 de julho próximo). Estas decisões serão entregues aos líderes dos países membros do G8 no encontro de 2005.

Os ministros também decidiram que será desenvolvido um trabalho específico com o setor privado dos países produtores e consumidores da madeira ilegal para desenvolver e impulsionar os produtos feitos com madeira de origem legal, informa documento divulgado após o encerramento da reunião.

–Reconhecemos o impacto que o corte ilegal da madeira, seu comércio e a corrupção causam a degradação do meio ambiente, prejuízo à biodiversidade, desmatamento e mudanças nos sistemas climáticos, acrescenta o documento. Além disso, os ministros pediram aos especialistas envolvidos na discussão para se reunirem em 2006 para analisar os progressos dos compromissos alcançados nesta reunião. O objetivo é compartilhar pontos de vistas sobre medidas a serem tomadas para taxar a venda ilegal.

Sobre a mudança climática, os ministros se limitaram a reconhecer o impacto para o desenvolvimento dos países mais pobres e reconheceram ser necessária uma ação internacional para enfrentar o problema. (O Globo; BBC, 18/3)

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