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2005-03-16
Mato Grosso tem grande potencial de se tornar um dos maiores exportadores da mais nova commoditie na Bolsa de Valores, o seqüestro de carbono, gerando créditos para países altamente industrializados que precisam reduzir seu nível de emissão de gases poluentes na atmosfera, conforme previsto no protocolo de Kyoto. A atividade ambiental e socialmente correta se transformou, a partir da criação da Lei do Carbono, em altamente lucrativa para os produtores e a menina dos olhos dos países industrializados que podem baixar o índice de poluição sem reduzir sua produção interna por meio da compra de créditos de carbono.

Segundo o advogado especialista em Direito Ambiental e Seqüestro de Carbono, Ewerson Duarte da Costa, o Brasil é o foco do mundo, e Mato Grosso é o Estado com o maior potencial de gerar energia limpa. Após a criação da Lei de Kyoto, a remuneração pelos créditos de carbono está entre US$ 10 e US$ 15 a tonelada na Bolsa de Valores. A expectativa de mercado é de até 2008 haver maior valorização dessa commoditie atingindo US$ 50/t.

O reflorestamento, aproveitamento de resíduos para geração de energia com a utilização da biomassa, aproveitamento de resíduos de animais e geração de energia em aterros sanitários são exemplos possíveis para implantação do sistema de seqüestro de carbono na natureza. Cuiabá tem um projeto de instalação de uma usina de tratamento sanitário, se for credenciado, o município poderá arrecadar US$ 80 milhões por ano. Valor que vai receber o primeiro município brasileiro a comercializar crédito de carbono. Conforme o protocolo os 141 países que assinaram o acordo de reduzir a emissão de gases poluentes e minimizar o aquecimento global terão de 2008 a 2012 para cumprir a meta. Desses países, 18 são responsáveis por 65% dos gases poluentes. Os Estados Unidos e a Austrália, uns dos mais poluidores do planeta boicotaram o acordo internacional. (Página Rural, 15/03)

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