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2005-03-16
Como os táxis em Havana, os reatores de energia nuclear norte-americanos estão tendo um uso pesado, importante para a economia, mas estão realmente velhos. O mais moderno foi adquirido em 1973.

Agora, após décadas, quatro grande companhias de eletricidade expressam forte interesse em adquiri novos reatores, e elas vão requisitar também novas unidades para pôr em prática o que aprenderam nesses anos todos.

As empresas Entergy, Exelon e Dominion estõ concorrendo para terem sítios aprovados onde elas possam construir reatores, embora nenhuma delas tenha se comprometido a comprá-los. A quarta, a Duke Power, teve encontro, na segunda-feira (14/3), com a Comissão Nacional de Regulamentação Nuclear a fim de descrever como está se preparando para ter a licença de um reator, embora não tenha declarado qual o tipo que pretende construir, nem onde.

Em meio a designs exóticos, os novos reatores usam grafite e hélio, ou plutônio, mas produzem mais hidrogênio do que eletricidade., Contudo, especialistas concordam que, se eles forem encomendados rapidamente, os designs vão mudar de forma evolucionária, e não revolucionária.

As novas encomendas devem se materializar nos próximos cinco anos, trazendo inovações mecânicas surpreendentes. Segundo Jeffrey Merrifield, um dos cinco integrandes da Comissão Nacional de Regulamentação Nuclar que participou do encontro, do qual participaram profissionais de 1,4 mil indústrias, os novos designs de reatores são comparados ao conceito de novos veículos.

Para o Dr Andrew C. Kadak, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), os novos reatores deverão minimizar a dependência de sistemas de refrigeração (NYTimes, 15/3)

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