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2005-03-11
Depois de 48 horas de trabalho, os mais de 100 homens do Corpo de Bombeiros e da empresa Petropar, de São Francisco de Paula (RS), conseguiram controlar o incêndio que consumiu 400 hectares de uma área de reflorestamento entre as cidades de Balneário Gaivota e Passo de Torres, no Extremo Sul do Estado (SC). O incêndio iniciou na terça-feira e se alastrou rápido graças ao vento forte que atingia a região. A fumaça provocada pela queimada cobriu os municípios da região e dificultou o trânsito na BR-101. Este foi o segundo incêndio em um mês nas florestas de pinus da Petropar. O outro ocorreu no final do mês de janeiro.

De acordo com os dados repassados, dos mais de 4 mil hectares pertencentes a empresa, 1,2 mil foram destruídos nos últimos incêndios. — Tudo está controlado. Agora está sendo feito apenas um trabalho de monitoramento pelos funcionários da empresa. Na nossa avaliação, as probabilidades do incêndio reiniciar são pequenas - explica o tenente Giovane Kemper, comandante do Corpo de Bombeiros de Araranguá.

A preocupação maior agora é dos ambientalistas, que ainda avaliam os impactos ambientais que podem ter sido causados na região em função da queimada. Segundo Tadeu dos Santos, coordenador da Ong Sócios da Natureza, o grande problema é a destruição da fauna local e a contaminação do ar com altos níveis de gás carbônico, o que contribui para o aumento do efeito estufa.

Para o fiscal da Fatma e ambientalista Jairo Viana, o impacto começou bem antes do incêndio. Segundo ele, as florestas de pinus foram plantadas sobre dunas e restingas, que são áreas de preservação permanente. — De acordo com as informações que possuo, este reflorestamento não tem licença ambiental. Além disso, o fogo também destruiu a flora e principalmente a fauna local - ressalta. (AN, 10/03)

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