A maior ong em atuação no Brasil lavou as mãos com relação aos transgênicos. Mudou o foco, vai brigar agora pela Amazônia. Ativistas contratados, pagos, não mais voluntários circulam pelo bairro Bom Fim, um dos mais tradicionais de Porto Alegre, divulgando as mazelas da Amazônia, como a grilagem de terras, exploração ilegal, queimadas, tráfico de animais silvestres, entre outros tantas. — Aqui (no RS) não dá mais pra ficar falando contra os transgênicos, tem muita gente que depende disso pra viver, disse uma dessas pessoas.

Outro indicativo de que o Greenpeace resolveu abandonar o barco dos geneticamente modificados são os textos divulgados pela Internet nos últimos dias, em especial, após a votação da Lei de Biossegurança.