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2005-03-10
O Brasil possui a segunda maior área de produção agrícola orgânica no mundo, perdendo apenas para a Austrália. O País ocupava o 34º lugar, mas subiu no raking com a inclusão, no cálculo, do extrativismo sustentável da Região Amazônica. Ao todo, são 6,5 milhões de hectares de terra disponíveis para o cultivo de orgânicos como banana, abacaxi, café, mel, leite, carnes, soja, palmito, açúcar, frango, hortaliças e alguns produtos da Amazônia como castanha, açaí, látex e frutas.

Para o chefe da Divisão de Certificação e Controle da Produção Orgânica do Ministério da Agricultura, Roberto Mattar, com uma área tão grande certificada, nós estamos garantindo ao produtor a valorização do seu produto e a geração de emprego e renda para as famílias que vivem na região, além da preservação do meio ambiente para as gerações futuras.

Mattar lembra que a cada dia os produtos orgânicos têm conquistado mais mercado dentro e fora do País. — O consumidor consciente sabe que ao comprar um produto orgânico, mais valorizado que o tradicional, não está levando só um produto sem contaminação química, sem agrotóxico, mas ele tem embutido o respeito às tradições culturais, às exigências trabalhistas e às condições sociais do trabalhador, afirma.

Para se ter uma idéia, o Brasil fechou contratos no valor de € 31,4 milhões na Biofach, feira internacional de produtos orgânicos realizada no mês passado na Alemanha. — Na feira, em Nuremberg, os 87 expositores de produtos orgânicos brasileiros venderam o dobro do conseguido no ano passado, informa Mattar. De acordo com o chefe da Divisão de Certificação e Controle da Produção Orgânica, a criação da Coordenação de Agroecologia neste ano, pelo Ministério da Agricultura, mostra o interesse do governo em desenvolver o setor com o apoio dos estados, municípios e dos ministérios do Desenvolvimento Agrário e Meio Ambiente. (Agência Brasil, 9/3)

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