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2005-03-09
A entrada em vigor do Protocolo de Kyoto tem despertado o interesse dos empresários. Eles perceberam que poderão lucrar com o mercado de créditos de carbono, mesmo em países subdesenvolvidos. Prova disso foi o seminário Protocolo de Kyoto e Mercado de Carbono, realizado ontem (08/03) em Porto Alegre. O evento, promovido pela Câmara Brasil-Alemanha, teve seu foco voltado para os benefícios econômicos que poderão ser obtidos com a adequação às exigências do tratado. Mecanismos de Desenvolvimento Limpo no processo produtivo também estiveram na pauta.

Uma das apoiadoras do seminário, a Veirano Advogados, viu no protocolo uma oportunidade de ganhar dinheiro e marcou presença no evento, tendo, inclusive, advogados seus entre os debatedores. Um deles, Paulo Caliendo, explica que as organizações que investem em projetos sustentáveis saem ganhando em três sentidos: associam à sua marca uma imagem positiva, obtém bons resultados com produtividade e ainda conseguem ter lucro. Para Celiendo, as áreas com maiores possibilidade de ganho com o mercado de carbono são agricultura, indústria, resíduos, energia e reflorestamento.

A participação do governo federal também foi discutida. O consultor jurídico do Ministério do Meio Ambiente, Gustavo Trindade, acredita que o governo vem investindo em soluções para reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa. Ele destaca o Plano de Combate ao Desmatamento e o Plano Amazônia Sustentável como algumas das ações importantes que vêm sendo desenvolvidas.

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