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2005-03-09
O dilema, a preocupação e o peso dos resíduos radioativos que estão sob a responsabilidade do Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE) parecem estar, finalmente, chegando a um termo. É que o Conselho Nacional de Pesquisa da Academia Nacional produziu relatórios indicando o destino mais provável para toda esta sucata.

A primeira recomendação é que seja estabelecido um termo formal de risco-informado no processo de decisão para cada tipo e respectivas quantidades de resíduos radioativos dos sítios do DOE. O material deverá ser enterrado ou deixado em um local, ao invés de embarcado em navio para rumar para algum repositório geológico como o de Yucca Mountain, em Nevada – esta era uma das alternativas estudadas anteriormente, que agora perde força.

–Dada a controvérsia acerca desta questão e a realidade de que nem todo resíduo pode ser ou será recuperado e disposto for a de um sítio, o país necessita uma forma bem-estruturada, bem pensada de determinar quais resíduos podem ficar, disse David E. Daniel, secretário do comitê que rescreveu o relatório e integrante da equipe de pesquisas da Escola de Engenharia da Universidade de Illinois, em Urbana-Champaign. – As informações sobre riscos da disposição de resíduos nucleares, em suas diferentes opções, são vitais para o processo de tomada de decisão, e o processo deve ser desenvolvido de forma que o público possa acreditar, assinalou.

O comitê não especificou quais resíduos devem ser aprovados para uma disposição alternativa. Mas também concluiu que é tecnicamente impraticável e desnecessário remover toda grama de alto nível radioativo de resíduos agora armazenadosem tanques de aço nos sítios do DOE na Carolina do Sul, em Washington e em Idaho.

Alguns resíduos transurânicos atualmente enterrados nesses sítios – que são ferramentas, roupas e panos contaminados – não deverão ser removidos do local. Porém, o comitê não comentou como outros resíduos serão depositados nos sítios.

O comitê recomendou ao DOE e a outras partes interessadas que implementem um processo de decisão baseado em seis etapas, a partir de questoes como riscos e outros fatores, antes que qualquer resíduo saia das profundezas de onde está armazenado. O realtório descreve as características deste processo, e mostra exemplos de casos compatíveis com as regulamentações existentes, mas não prescreve um processo específico. Cada avaliação de risco deve ser submetida por revisão técnica externa e aprovada ou rejeitada a ponto de poder estar nas mãos da instituição federal. O comitê não tem a atribuição de atribuir autoridade à Agência de Proteção Ambiental (EPA) ou a Comissão Regulatória de Energia Nuclear Norte-americana para tal propósito, embora ambos tenham especialização na regulação de material radioativo.

Um segundo relatório do Conselho de Pesquisa afirma que o DOE deve considerar o tempo de vida útil das peças radioativas, inclusive armas, armazenadas em sítios de Idaho, Carolina do Sul, Washington e Tennessee. O DOE atualmente planeja encerrar essas unidades, dado que elas não são mais necessárias, mas o relatório afirma que estas unidades poderiam ser utilizadas para armazenar resíduos radioativos de outros sítios, acelerando o processo total de esforços de limpeza.Fechar prematuramente tais unidades, segundo o realtório, poderia atrasar o processo de limpeza como um todo, afirma o documento. (Fonte: Notícias do Capitólio)

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