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2005-03-03
Os níveis de ozônio nas regiões mais ao Norte da Terra caíram rapidamente no ano passado, quando ventos polares trouxeam à região poluentes de nitrogênio. O sol contribui para o problema, enviando partículas que bombardeiam a Terra e ajudam a gerar a destruição química do ozônio, de acordo com o relatório publicado nesta terça-feira (1º/3) pela Geophysical Research Letters.

O declínio do ozônio no Pólo Sul também levanta preocupações nos últimos anos. Os cientistas culpam o uso de aerossóis químicos como uma das causas mais importantes. Na Antártida, o nível de ozônio, porém, começou a subir um pouco, depois da proibição dos aerossóis.

O ozônio, uma forma de oxigênio que ajuda a proteger a Terra da radiação ultravioleta, vem, em termos gerais, diminuindo sua concentração, o que favorece a incidência de câncer de pele. O declínio do ozônio tem sido dramático no Norte. Em fevereiro e março de 2004, a queda foi de 60%, segundo mensurações dos pesquisadores liderados por Cora Randall, da Universidade do Colorado em Boulder. –Este declínio foi completamente inesperado, disse ela. –As descobertas apontam a necessidade crítica de entender melhor os processos que ocorrem na camada de ozônio.

Ventos acima de 20 milhas sobre a superfície da Terra tornaram-se mais fortes que o usual, afirmam os pesquisadores. Segundo eles, tais ventos formam um círculo, permitindo que o óxido e o dióxido de nitrogênio sejam bombardeados por raios solares e reajam com a camada de ozônio. (ABC News, 2/3)

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