O retorno para os fabricantes, acontece apenas em pouquíssimos casos como na medicina nuclear, embora a legislação obrigue a devolução aos fabricantes dos resíduos de classe B (químicos). A direção do Conceição, no entanto, admite que não chegou a esse ponto, pois os fabricantes negam-se a receber de volta os resíduos . Jair Pauletto, explica que todas as administrações anteriores, se preocuparam com a questão, porém uma solução nunca foi efetivada. - Não havia um consenso geral para implantar a segregação no hospital. Sobre incineração, ele afirma que há mais de cinco anos, não é mais utilizada no Hospital Conceição, por causa da fuligem e da reclamação dos moradores, além da proibição da Fepam. - Todos os equipamentos estão desativados, obsoletos. A carcaça está lá ainda, não a removemos pela dificuldade, explica. A conscientização dos funcionários é destacada como fator preponderante para o sucesso do projeto.