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2005-02-28
O governo chinês anunciou que impulsionará a construção de eco-edifícios, menos contaminantes que os atuais, com o que espera economizar 65% de energia. As autoridades asiáticas esperam, com este tipo de medida, ajudar no cumprimento dos objetivos do Protocolo de Kyoto.

O vice-ministro da Construção chinês, Qiu Baoxing, assinalou que a nova política de construção é vital para chegar-se a um desenvolvimento sustentável, dado que o ser humano usa 50% de matérias-primas para construir edifícios, e o processo gera 40% dos rejeitos mundiais.

Por isto, assinalou, a China lançará campanhas de conscientização e promulgará normativas para conseguir diminuir, até 2020, os gastos de energia consumida em 65% em todo o país com a construção de edifícios.

A construção dos chamados eco-edifícios, que os chineses preferem chamar de edifícios verdes, ajudará no cumprimento do Protocolo de Kyoto, pois, se a China não aplicar tal normativa, ela se transformará no principal país emissor mundial de gases de efeito estufa em 2020, destacou o vice-ministro, em coletiva à imprensa.

A linha de atuação governamental implicará também a utilização de materiais que causem menos impacto ambiental, mas também buscará a criação de moradias saudáveis e conforáveis, que gasten menos energia ao serem construídas, usadas e demolidas. –Se a China não promover estas medidas, em 2020 o país consumirá o equivalente a 1,1 milhão de toneladas de carbono, três vezes mais do que hoje, advertiu Qiu. (El Mundo, 23/2)

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