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2005-02-18
Os negócios com crédito carbono envolvendo projetos brasileiros já movimentam entre US$ 200 milhões e US$ 300 milhões por ano, segundo projeções não oficiais, apesar de o País estar, nesta primeira fase, liberado de cumprir as metas iniciais do Protocolo de Kyoto, que passou a vigorar ontem. — É muito razoável que o Brasil, classificado hoje como um dos três principais países com oportunidades de desenvolver bons projetos em crédito carbono, venha a ter uma boa parcela (destes recursos). Creio que estes números estejam bem próximos da realidade, disse o consultor Nuno Cunha e Silva, diretor da Eco Securities, empresa que gerencia investimentos em projetos que geram créditos de carbono, em entrevista ao Conta Corrente, da Globo News.

No cenário internacional, Cunha e Silva fala que expectativas conservadoras apontam que até 2010 os projetos envolvendo credito carbono movimentem cerca de US$ 34 bilhões por ano, das indústrias da União Européia, sendo metade desse montante destinado a países em desenvolvimento e outra às nações da União Européia. O montante pode subir para US$ 200 bilhões já em 2010, diz o consultor, se o governo norte-americano, que virou as costas ao Protocolo, mudar de idéia. — Se os EUA entrarem (aderirem ao Protocolo), as regras podem ficar mais simples, aumentando o volume de negócios. Ele conta que naquele país há entre 15 e 20 Estados com leis ou projetos de lei sobre o tema. Existem também indústrias, de acordo com Cunha e Silva, que, para atender a pedidos de acionistas para reduzir o índice de emissões de gases poluentes na atmosfera, estão adotando projetos com crédito carbono. (OESP, 17/2)

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