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2005-02-18
Com a entrada em vigor do Protocolo de Kyoto, em 16 de janeiro deste ano, abre-se um enorme potencial de negócios para países em desenvolvimento, como o Brasil. Conhecida como Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), essa alternativa ambiental tem mercado estimado em US$ 1 bilhão, neste ano, e que pode alcançar US$ 13 bilhões, até 2008.

A engenharia de projetos e de consultoria é parceiro fundamental na avaliação, formatação e modelagem de negócios nessa área, avalia o engenheiro Roberto Kochen, diretor de Meio Ambiente do Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco). Segmentos considerados promissores no país para a venda de créditos de carbono – pelo qual países e/ou empresas ricos e fortes emissores de gás carbônico compram créditos para compensar a poluição ambiental que promovem – são os aterros sanitários, produção de álcool combustível (energia renovável) e reflorestamento.

Segundo Kochen, a engenharia de projetos e de consultoria brasileira detém todo o conhecimento necessário à avaliação do potencial, formatação e desenvolvimento de projetos nessas áreas, das quais a considerada de maior dificuldade é a de reflorestamento, pela complexidade de definição de seu potencial. Isto porque esse mercado, instituído pelo Protocolo de Kyoto, funciona com base na avaliação de potencial de redução de gases atmosféricos – especialmente o CO2, gás carbônico, que contribui para a formação do efeito estufa na atmosfera -, e é dimensionado em toneladas de gases retirados da atmosfera.

Um projeto precisa ser quantificado e certificado. No Brasil, o órgão certificador é a Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima, criada em 1999. — Após a aprovação do projeto brasileiro nessa comissão, ele precisa ser levado ao Certified Emissions Reduction Unit Procument Tender (Cerupt), organismo sediado na Holanda e que concede a certificação internacional para a obtenção de créditos de carbono. A partir daí, esses créditos podem ser negociados no mercado internacional, explica Kochen. Ele diz que a tonelada de carbono está sendo negociada no mercado internacional por valores entre US$3,5 a US$ 5. — A engenharia de projetos e consultoria brasileira pode facilitar a entrada do Brasil nesse mercado, mostrando o caminho das pedras, avalia Kochen.

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