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2005-02-15
O executivo que estava à frente da companhia Exxon na época em que foi derramado óleo pelo navio Exxon Valdez, no Alasca, morreu neste final de semana. Larry Rawl esteve à frente de uma das maiores tragédias ambientais, que obrigou a gigante do petróleo a desembolsar US$ 1 bilhão em multas – o maior valor já imposto no caso de um desastre ambiental. Rawl, de 76 anos, era considerado um dos mais fortes líderes da companhia petrolífera. Ele morreu em Fort Worth, Texas.

Nascido em Nova Jersey, Rawl estudou engenharia do petróleo antes de trabalhar na Companhia de Refino de Petróleo Humble, que, mais tarde, veio a tornar-se a ExxonMobil, maior grupo de petróleo do mundo.

Foi eleito secretário e depois chefe executivo em 1987, posição em que permaneceu até 1993, quando se aposentou.

O desastre do Exxon Valdez foi o pior pesadelo de relações públicas da história da companhia, e ainda afeta a indústria de petróleo. É citado por ambientalistas que se opõem à política do presidente George W Bush de abrir o Refúgio da Vida Selvagem do Ártico à exploração de petróleo.

O vazamento do Exxon levou quatro anos para ser saneado. Estima-se que tenha matado 25 mil pássaros marinhos, segundo o website do Conselho de Responsabilidade Social do Vazamento do Exxon Valdez. A Exxon pagou, segundo ela mesma, US$ 300 milhões, imediatamente, em compensações a 11 mil moradores e empresas do Alasca, além de US$ 2,2 bilhões em limpeza de áreas e US$ 1 bilhão em multas. Ainda existe um processo na Justiça que visa a que a Exxon pague US$ 5 bilhões em danos, impostos por um júri em 1994, o que a companhia alega com sendo excessivo. (BBC, 14/2)

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