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2005-02-03
Pelo menos nos próximos 10 dias, os porto-alegrenses acostumados a freqüentar a orla do Guaíba dividirão o espaço com caminhões e equipes de trabalho de uma força-tarefa que tem a missão de desmontar as mais de 200 tendas utilizadas para as atividades do Fórum Social Mundial e recolher o lixo acumulado nos seis dias de evento. O prazo foi estipulado em um acordo entre a Secretaria de Meio Ambiente (Smam) e o coordenador executivo do Fórum, Jefferson Miola, e será fiscalizado pelo Ministério Público Estadual e a Promotoria do Meio Ambiente de Porto Alegre. Funcionários das empresas fornecedoras das tendas executarão o trabalho de desmontagem das estruturas, fiscalizados por funcionários da prefeitura. O acordo prevê que a organização do Fórum faça a recuperação das eventuais áreas verdes degradadas pela circulação de pessoas no encontro e pela construção das tendas.

Segundo o secretário municipal do Meio Ambiente, Beto Moesch, somente após concluída a operação de desmontagem das salas e auditórios será possível avaliar o impacto ambiental do Fórum à Capital. Por enquanto, Moesch estima que houve danos em parte dos parques e canteiros da cidade que poderiam ter sido evitados se a realização do Fórum tivesse sido descentralizada, com a utilização de prédios públicos como escolas municipais. - Foi usado muito espaço natural de forma desnecessária. Houve prejuízo especialmente em relação à perda de qualidade do solo em função da compactação do terreno e dos buracos para fixação das tendas - disse o secretário.

Moesch acredita que trechos do Parque Marinha do Brasil e do Parque Maurício Sirotsky Sobrinho deverão ser interditados para o replantio de grama. Segundo o secretário, a recuperação plena dessas áreas poderá levar meses. Ontem, funcionários de empresas responsáveis pelas tendas trabalhavam na desmontagem das estruturas. Praticamente todas as salas e auditórios utilizados para os debates do Fórum permaneciam cobertas pelas lonas brancas, mas já haviam sido retirados de muitas tendas os pisos montados com chapas de compensado. Desde o dia 24, o Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) recolheu 144 toneladas de resíduos no Território Social Mundial, área que se estendeu por uma faixa de quatro quilômetros do Cais do Porto até o norte do Marinha do Brasil. Mas os garis da prefeitura terão ainda muito trabalho, a julgar pela quantidade de detritos espalhados na área, sobretudo nos gramados onde foi instalado o Acampamento da Juventude. (ZH, 11)

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