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2005-01-31
A organização não-governamental SOS Mata Atlântica realizou, na tarde de sábado, 29, uma oficina de monitoramento de água no delta do Rio Jacuí. Os 72 participantes assistiram às análise feitas pelos técnicos e também ganharam a publicação Observando as Águas, que contém a metodologia utilizada no Projeto de educação ambiental Observando o Tietê. A qualidade da água coletada foi considerada aceitável, mas a avaliação final ainda vai depender de dois quesitos que não são avaliados no local: coliformes fecais e demanda bioquímica de oxigênio. O resultado final demora cinco dias para ficar pronto e poderá ser acessado no endereço www.rededasaguas.org.br.

Segundo a coordenadora de projetos da SOS, Malú Ribeiro, é possível que a avaliação caia para ruim, pois a pontuação obtida ficou no limite. Para se considerar a qualidade da água aceitável ela deve receber entre 27 e 35 pontos. No próprio local podem ser avaliados quesitos como cheiro, nível de fosfatos, nitrogênio amoniacal, potencial hidrogeniônico (ph), oxigênio dissolvido, num total de 14 itens que recebem notas de 1 a 3. Existem também outros fatores a serem observados, além dos parâmetros físico-químicos acima, como ocupação do entorno, cor da água e cobertura vegetal.

A SOS também realizou o monitoramento da água utilizada para o banho das pessoas do acampamento da juventude. Nesse caso, a água também foi considerada aceitável, tendo apresentado um nível alto de fosfato. Já outro afluente do Guaíba, o Arroio Dilúvio, no final da Avenida Ipiranga, apresentou qualidade péssima. - O índice aceitável para as águas do Jacuí não causou surpresa, pois existe ali considerável volume de água - declarou Malu Ribeiro. Porém, segundo ela, em se tratando de água usada para navegação turística, o ideal é que apresentasse qualidade boa. - Sabemos que a bacia do Guaíba está degradada, apesar dos financiamentos internacionais, e que a sociedade não acompanha - afirma Malu Ribeiro. Segundo o diretor da SOS, Mário Mantovani, a organização quer disponibilizar a tecnologia desenvolvida, que é oferecida por meio dos kits de monitoramento, para que a sociedade participe ativamente sobre o controle da qualidade das águas e de financiamentos internacionais.

Em São Paulo, a bacia do rio Tietê vem sendo monitorada pela organização há 12 anos, com a colaboração de 300 grupos compostos por mais de 7 mil pessoas de todas as idades. O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) financia os 300 kits, que podem analisar 30 amostras de água cada um. A capacitação e metodologia oferecida pode agregar mais pessoas ao monitoramento das bacias, com apoio financeiro da comunidade local, como forma de pressionar as autoridades municipais e estaduais. (EcoAgência 30/1)

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