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2005-01-31
Nas próximas semanas, a camda de ozônio, no norte da Europa, poderá reduzir-se em um nível crítico desde que começaram as medições do manto que protege a Terra dos raios ultravioleta do sol. Segundo a Unidade Européia de Coordenação de Investigações sobre o Ozônio, o fenômeno é atribuído a condições climáticas não usuais na alta atmosfera sobre o Ártico.

A estratosfera, onde se encontra a camada vital, registrou seu inverno mais frio dos últimos 50 anos, apesar da baixa formação de nuvens. Estes fatores aceleram o ritmo ao qual as substâncias químicas emitidas pela atividade humana destroem o ozônio.

–As condições meteorológicas que estamos vivendo lembram, e até superam, as registradas no inverno de 1999-2000, quando produziu-se a pior perda de ozônio já observada, advertiu o Dr Neil Harris, da Unidade Européia de Coordenação de Investigações sobre o Ozônio, com sede em Cambridge, no Reino Unido.

O ozônio é uma molécula composta por três átomos de oxigênio que se cria e destrói constantemente na estratosfera, entre 10 e 40 quilômetros da superfície terrestre. Em uma atmosfera não contaminada, este ciclo de produção e decomposição encontra-se em equilíbrio. Mas não ocorre assim quando as substâncias químicas geradas pelo homem, como os clorfluorcarbonos (CFCs), usados em refrigeração, e os aerossóis, alcançam a estratosfera. Lá, tais substâncias são serparadas por raios solares, num processo que libera átomos de cloro, que contribuem para a destruição do ozônio. (El Mundo, 31/1)

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