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2005-01-27
Ambientalistas radicados em Washington estão se mobilizando para exigir que as fábricas que produzem cloro, e que são as maiores fontes globais de mercúrio, desenvolvam tecnologias que as tornem livres desse metal pesado até 2008. Esta é a exigência feita ontem (26/1) pelo grupo ambientalista Oceana à Agência de Proteção Ambiental (EPA) norte-americana.

O vice-presidente de segurança e saúde do Instituto do Cloro, um grupo comercial com base em Arlington, Arthur Duncan, disse que as emissões têm sido significativamente reduzidas nas décadas passadas.

–Certamente, o mercúrio tem sido uma preocupação de longa data para o público, e estamos trabalhando para endereçar esta questão ambiental, afirmou Duncan.

Os cálculos sobre quanto mercúrio é disperso no ambiente estão sob disputa. A indústria, em seus relatórios à Agência de Proteção Ambiental (EPA), diz que formam oito toneladas emitidas em 2003.

Uma empresa em Muscle Shoals, no Alasca, emite 1.757 gramas de mercúrio por ano, enquanto outra, em New Castle, Delaware, libera 2.863 gramas, conforme a EPA.

Mas os ambientalistas alegam que o cálculo está errado, pois as empresas monitoram apenas a quantidade de mercúrio que vai para fora de suas estações de emissão de gases, estimando apenas o que se evapora, e que sai das fábricas com o vento.

Além disto, os oficiais das indústrias sabem que não podem contabilizar cerca de 30 toneladas adicionais por ano, e que estão armazenados em dutos das fábricas.

Os ambientalistas são céticos. Eles pensam que muito mais mercúrio é perdido, e que, somente em 2000, 65 toneladas foram deixadas para trás nos cálculos, segundo a ativista Jacqueline Savitz, co-autora de um relatório sobre esta questão e pertencente à ONG Oceana. (ABCNews, 26/1)

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