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2005-01-26
As nações do norte e centro da Europa e as da América do Sul dominaram as primeiras posições no índice de sustentabilidade ambiental de 2005, que avalia os países em seu sucesso nas tarefas de manter ou melhorar a qualidade da água e do ar, maximizar a proteção de sua biodiversidade e cooperar com outras nações em problemas ambientais.

Finlândia, Noruega e Uruguai ficaram nas três primeiras posições do ranking, preparado por pesquisadores das universidades americanas Yale e Colúmbia. O Brasil ficou na 11ª posição. Já os Estados Unidos ficaram no 45º lugar entre as 146 nações avaliadas, atrás de países como Japão, Botsuana e do pequeno reino himalaio de Butão, assim como da maioria da Europa Ocidental.

O país que ficou na lanterna foi a Coréia do Norte. Entre outros na rabeira estavam Haiti, Taiwan, Iraque e Kuwait. O índice é o segundo produzido em colaboração com o Fórum Econômico Mundial, que se reúne em Davos nesta semana.

O primeiro índice completo, divulgado em 2002, produziu ondas de fúria e autocrítica nos países menos bem-posicionados, como Bélgica e Coréia do Sul, disse Daniel C. Esty, diretor do Centro de Política e Lei Ambiental de Yale e um dos autores do relatório, que será divulgado no final da semana.

O relatório é baseado em 75 medidas, incluindo a taxa em que crianças morrem de doenças respiratórias, taxas de fertilidade, qualidade da água, pesca excessiva, emissão de gases causadores do efeito estufa e exportação de dióxido de enxofre, componente crucial da chuva ácida.

Em seu capítulo de abertura, o relatório do Índice de Sustentabilidade Ambiental diz: –Embora imperfeito, o ESI ajuda a cobrir uma velha brecha na avaliação de desempenho ambiental. Ele oferece um pequeno passo na direção de uma abordagem mais vigorosa e quantitativa para a tomada de decisões ambientais.

O relatório também aponta que há uma correlação estatística significativa entre os países no topo da lista e os com sistemas políticos abertos e governos eficientes. Depois de Finlândia, Noruega e Uruguai, os sete países que completam a lista dos dez mais são Suécia, Islândia, Canadá, Suíça, Guiana, Argentina e Áustria. (FSP, 25/1)

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