Abram Kasinski, ex-dono da Cofap, diz que pode ter jogado lixo da fundição da empresa no terreno em que hoje está o condomínio Residencial Barão de Mauá São Paulo. A área, que pertenceu à empresa até 93, está contaminada por 44 substâncias tóxicas. Segundo ele, invasores do local também eventualmente depositaram resíduos. Evasivo, disse que estava viajando e que ficou surpreso com a notificação da contaminação. Segundo ele, os despejos foram em pequena quantidade e não havia produtos que causassem gases como os encontrados na área. Para o empresário, a culpa é da Prefeitura de Mauá, que aprovou a construção de 59 prédios para abrigar, hoje, 7500 pessoas.