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2005-01-25
As indústrias eletrointensivas (alumínio, siderurgia, ferroligas, papel, celulose e petroquímica) devem consumir 75,8 mil megawatts-hora (MWh) este ano, o que representa um crescimento de 18% em comparação com 2001. A estimativa faz parte de um estudo do Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo (USP). Segundo o professor do Programa de Pós-Graduação em energia da USP e coordenador do trabalho, Célio Bermann, para 2010, a previsão é de que os eletrointensivos ampliem em outros 20% o consumo de energia em relação a 2005.
A projeção não contempla a indústria de cimento - também eletrointensiva - cuja produção é voltada para o consumo interno. O estudo mostra ainda que a indústria de alumínio deve ampliar sua demanda de energia em 8,4% no período de 2005 a 2010, passando de 24,9 mil MWh para 27 mil MWh. O setor siderúrgico, segundo maior consumidor de energia, responderá por um consumo de aproximadamente 19 mil MWh em 2005 e 21,8 mil MWh em 2010 (14,7% de crescimento).

Incentivo ao consumo
Segundo o Ministério de Minas e Energia, atualmente o grupo dos consumidores eletrointensivos soma 408 empresas, que absorvem 28,8% de toda a energia consumida no país. O professor Célio Bermann explica que, nos últimos 15 anos, a produção brasileira dos eletrointensivos praticamente dobrou, como conseqüência de uma política industrial de incentivo a esta forma de inserção no mercado internacional. - Com o aumento, nos últimos anos, das exportações de bens primários de baixo valor agregado, a indústria de eletrointensivos cresceu nos cenários nacional e internacional. Apenas o setor de ferroligas manteve a escala de produção, ressalta Bermann.
O estudo da USP mostra também que a indústria do ramo está empenhada num processo de aumento expressivo da escala de produção. - Isso torna crucial a questão do suprimento de energia elétrica necessário para atender a esta demanda crescente. Como o setor tende a crescer cada vez mais, a previsão é de ampliação no consumo, diz Bermann.
A pesquisa indica ainda que, com aumento nos investimentos e mudanças na carga tributária, a indústria de eletrointensivos pode assegurar também seu próprio fornecimento de energia elétrica por meio da autoprodução (geração de energia para consumo próprio). O professor explica também que é o dinheiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que está sendo utilizado para assegurar a viabilização dos empreendimentos energéticos conduzidos pelos setores eletrointensivos. Bermann lembra que há poucos bancos comerciais no Brasil dispostos a financiar essa área.

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