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2005-01-24
O reinado argentino nas lavouras de soja transgênica do Rio Grande do Sul está com os dias contados. As cultivares conhecidas como Maradoninhas, originárias dos contrabandos de sementes com o país vizinho, devem dar lugar à primeira soja transgênica desenvolvida no Estado já no próximo plantio. No aspecto político, a semeadura da transgênica gaúcha depende da aprovação da Lei de Biossegurança no Congresso Nacional. No dia 21, a Fundação Centro de Experimentação e Pesquisa (Fundacep), de Cruz Alta, recebeu as duas cultivares precursoras e passa agora à multiplicação do grão.

- A diferença é que a Maradoninha foi criada para suprir as carências do produtor argentino. A soja transgênica gaúcha foi adaptada ao nosso clima e ao nosso solo, a partir do material genético do grão convencional daqui, aumentando o nosso potencial de crescimento, explica José Ruedell, diretor técnico da Fundacep. Em até dois anos a instituição pretende contar com 500 mil sacas de sementes desenvolvidas e multiplicadas em Cruz Alta. As novas variedades Roundup Ready (RR) ainda não têm nomes e respondem pelos códigos MSoy 7272 RR e MSoy 7575 RR. Na Fundacep, outras oito cultivares estão em desenvolvimento, cada uma contemplando um ciclo diferenciado e com características próprias.

Em uma negociação com a multinacional Monsanto, que transferiu as cultivares à Fundacep, a instituição gaúcha recebe a propriedade sobre as cultivares e a empresa mantém os direitos pela criação. - Com isso pretendemos acelerar a disponibilização de variedades transgênicas ao agricultor, justifica José Carlos Carramate, gerente de negócios da Monsanto no Brasil. A empresa doou 1% do valor arrecadado com a cobrança de royalties sobre o plantio da última safra de soja à Fundacep, que vai investir os valores na pesquisa. (ZH 22/1)

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