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2005-01-24
A tentação por fazer upgrades – atualizações tecnológicas – em computadores e outros dispositivos digitais é grande e está por todo lado: em telefones celulares, estações de microcomputadores etc. Mas as conseqüências de uma constante atualização estão se tornando cada vez mais inadequadas. Toda vez que um dispositivo não é mais usado, ele se torna resíduo, um potencial lixo perigoso.
Estima-se que, nos Estados Unidos, até 2010, haja 400 milhões de dispositivos eletrônicos jogados ao lixo, contendo metais tóxicos.

Mais de três anos depois de o governo e a indústria começarem a falar sobre como lidar com o problema dos resíduos de eletrônicos, a situação deteriorou-se. Os norte-americanos dispõem 2 milhões de toneladas de produtos eletrônicos por ano – incluindo 50 milhões de computadores e 130 milhões de telefones celulares. Até 2010, a nação irá descartar 400 milhões de unidades eletrônicas por ano, segundo a Associação Internacional de Recicladores de Eletrônicos.

Ambientalistas afirmam que o aumento do descarte de eletrônicos está lentamente degradando os aterros e rios ao redor, colocando em sério risco a água e o ar. Computadores, televisores e outros dispositivos avançados contêm neurotoxinas e produtos cancerígenos como chumbo e berílio estão sendo arrastados para cursos d’água e entrando no ar através da queima ou de poeira.

Sem que se perceba, os eletrônicos estão se tornando o setor que mais cresce na área de resíduos sólidos, contribuindo, hoje, com 40% do chumbo presente em aterros norte-americanos, segundo a Agência de Proteção Ambiental (EPA) do país.

Durante muitos anos, os norte-americanos podiam descartar esse tipo de resíduo carregando navios com eles para a China, onde eles eram desmontados e tinham suas partes vendidas. Mas, com o aumento do problema e a redução da capacidade de armazenamento, os órgãos reguladores passaram a buscar soluções mais abrangentes para este novo dilema ambiental.

Os agentes públicos estão querendo que as empresas estipulem um sistema de pagamento par a disposição desses resíduos, mas a indústria ainda está debatendo como serão bancados tais custos. Já os ambientalistas acreditam que apenas seguir as leis já existentes é o bastante para lidar com o problema. No entanto, os Estados Unidos são o único país desenvolvido que não ratificaram a Convenção da Basiléia, um acordo internacional que entrou em vigor em q992 e que controla as exportações e as importações de resíduos perigosos. (Washington Post, 21/1)

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