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2005-01-21
A estiagem ainda não tem ligação direta com animais de nenhuma espécie, afirmou o administrador da Estação Ecológica (Esec) do Taim, Amauri de Sena Mota. Do ponto de vista ecológico, alguns animais são favorecidos com a seca, em detrimento de outros. Ou seja, ainda existe equilíbrio e é criado um contexto de acomodação, pois os que precisam de água para sua sobrevivência e não conseguem migrar para outros locais morrem e se tornam alimento para outros. O mais preocupante na Esec nesse momento é o risco potencial de incêndios. - Essa pode ser uma tragédia ambiental - comentou Mota. A contratação de 14 homens para integrar a Brigada de Incêndio do Taim, denominada Brev Fogo, foi a medida adotada para prevenção e combate. A equipe está a postos e vai atuar junto à área da Esec por seis meses. A estiagem só vai preocupar realmente o administrador da Esec se o quadro permanecer o mesmo até março. É preciso chover até lá para garantir o equilíbrio.

A situação atual no Taim é de prejuízo de animais aquáticos, como peixes e tartarugas, que acabam morrendo por não conseguir migrar para locais onde ainda há água em abundância ou por se tornarem presas fáceis para predadores. - Não são todas, algumas espécies aquáticas são beneficiadas. A lâmina baixa de água lança alimento para elas; outras se deslocam para as lagoas dos Patos e Mirim, como é o caso do cisne-do-pescoço-preto e da coscoroba - relatou Mota. (Diário Popular, 20/01)

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