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2005-01-20
Arquitetura de palha, estruturas de eucalipto, paredes de fardo de arroz, trigo e cevada e telhado de grama. Cerca de oito das 205 salas de auditório do quinto Fórum Social Mundial (FSM) terão as características da bioarquitetura, técnica que utiliza recursos naturais da região para construir espaços mais integrados com o meio ambiente. De acordo com o arquiteto Rodrigo Allgaer, do Ateliê de Arquitetura do FSM, as técnicas de bioconstrução são tradicionalmente usadas por comunidades e podem ser aplicadas em larga escala pelo fato de serem mais econômicas e ecologicamente corretas.

Soldados do Exército Brasileiro, ao lado de integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e do Movimento dos Trabalhadores Desempregados (MTD) participaram como mão-de-obra na construção. Segundo Allgaer, alguns desses grupos já utilizam a técnica no Brasil, mas outros estão tendo a oportunidade de conhecer para, posteriormente, aplicar em suas regiões.

O arquiteto destaca que as paredes de fardo de palha, com cerca de 35 cm de espessura permitem isolamento técnico e acústico superior às técnicas mais conhecidas. Outras vantagens desse tipo de construção é economia de energia, emprego de sistemas alternativos de refrigeração e calefação. — Se executados de maneira correta, podem oferecer mais conforto do que os tradicionais, acrescenta.

Os auditórios bioconstruídos, com capacidade para 100 e 50 lugares, vão abrigar as atividades do Espaço Temático Afirmando e Defendendo os Bens Comuns da Terra e dos Povos – Como alternativa à mercantilização e ao controle das transnacionais. Durante o fórum, também serão edificados 25 auditórios em alvenaria leve, com cobertura de telhas de material reciclado, como embalagens de Tetrapac. A paisagem da bioarquitetura fará parte também do Acampamento Intercontinental da Juventude (AIJ). (Agência Brasil, 19/1)

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