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2005-01-19
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou na semana passada um estudo que joga por terra uma velha bandeira ambientalista – a que culpa a soja pela devastação da Amazônia e de regiões do cerrado. O trabalho conclui que não se pode responsabilizar a proliferação do plantio de grãos pelos estragos ao meio ambiente e exibe uma conta simples para defender essa tese. De acordo com dados do IBGE, a explosão da soja se deu nos últimos três anos, período no qual o crescimento anual das áreas cultivadas foi de 14%.

Seria, portanto, matematicamente impossível que a soja tivesse se espalhado à custa do desmatamento, uma vez que só o preparo da terra virgem consome cerca de cinco anos. Apenas depois disso é possível iniciar o plantio, sustenta o estudo. – Fica claro que não daria tempo para desmatar, diz o economista Gervásio de Rezende, coordenador da pesquisa. – A proliferação da soja se deu basicamente em terras já devastadas, onde se praticava a pecuária, afirma. Ao utilizar as terras usadas para a criação de gado, os produtores de soja obtém uma vantagem econômica: não precisam gastar tempo nem dinheiro para deixar o solo em condições de uso, como ocorreria com terras desmatadas. Diz Rezende: – Desmatar não é bom negócio para os produtores de soja. (Veja 19/1)

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