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2005-01-19
A prefeitura acredita ter encontrado uma forma de controlar a ação das algas sobre o gosto e o cheiro da água que abastece Porto Alegre. A alternativa é a adição de dióxido de cloro ao processo de tratamento tradicional, baseado no carvão ativado. A providência eleva de 60% para 90% a capacidade de remoção do efeito das algas. A má notícia é que a solução, testada na estação de tratamento da Lomba do Sabão, só deverá chegar às torneiras no próximo verão.

- Estamos testando o uso associado dessas substâncias. A intenção é achar a dosagem adequada, o que talvez não eleve o custo do tratamento, revela o diretor-geral do Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae), Flávio Ferreira Presser.

Mensalmente, o município gasta cerca de R$ 600 mil para trazer carvão ativado em caminhões de São Paulo. Utilizadas em quatro estações - Belém Novo, Tristeza, Menino Deus e Ilha da Pintada -, as 15 toneladas gastas por semana se revelaram insuficientes diante da seca que assola o Estado. A reclamação dos moradores, que normalmente chegava no final de fevereiro, também foi antecipada.

Conforme a bióloga Vera Regina Werner, da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, as cianofíceas constituem-se no principal responsável por problemas sanitários em águas continentais, devido ao seu potencial de produção de toxinas (cianotoxinas). Segundo o Dmae, análises diárias da água garantem que essas toxinas não estão sendo produzidas. A prefeitura pretende realizar testes com outra substância, o peróxido de hidrogênio, na estação da Tristeza.

A adição desses produtos químicos requer a instalação em cada uma das estações de tratamento de reservatórios especiais e de um sistema de diluição na água. O carvão, por exemplo, é adicionado e depois retido por filtros junto aos microorganismos. (ZH, 46)

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