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2005-01-19
A Eternit começa nesta semana a montar um pesado esquema de lobby junto ao governo e outros setores da sociedade para defesa do amianto no país. A empresa está distribuindo 1.500 convites para governantes, cientistas, médicos, fornecedores, analistas e formadores de opinião conhecerem suas cinco fábricas de telhas e caixas-d água e a mineradora de amianto Sama. O programa, batizado de Portas Abertas, ocorre a três meses do prazo que a comissão interministerial tem para formatar uma nova política sobre o uso do amianto. Em abril de 2004, oito ministérios se reuniram para indicar um procedimento a ser seguido pelo país.

– É um momento oportuno para adotar essa política. A maneira mais eficiente de demonstrar isso à sociedade é levá-la até o local de produção, justifica Élio Martins, presidente da Eternit. Segundo ele, essa estratégia de convencimento está custando, só na elaboração do programa, R$ 180 mil. Segundo o executivo, a exploração da mina é responsável por dois terços do lucro líquido da Eternit, que de janeiro a setembro de 2004 foi de R$ 27 milhões. Da mina Sama saem por ano cerca de 220 mil toneladas, o que representa cerca de 10% da produção mundial, segundo o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).

Hoje, a única fabricante que não usa mais o amianto no país para fabricar telhas é a Brasilit, do grupo francês Saint-Gobain. Uma decisão contrária ao uso da substância no Brasil pode favorecê-la, uma vez que as demais indústrias teriam que desenvolver tecnologia própria ou comprar da Brasilit. Apesar disso, a Brasilit afirma que nos próximos três meses não adotará nenhuma política especial para defender o fim do uso do amianto. – As pessoas já sabem dos riscos do amianto faz tempo. Só queremos difundir nossa solução, explica Paulo Lucietto, diretor da Brasilit. (Valor 18/1)

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