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2005-01-19
Ao contrário dos anos anteriores, em que datas como o Natal e o Ano Novo prometiam bons negócios para os catadores de lixo e para a Usina de Reciclagem Compostagem de Resíduos Sólidos Domésticos, o início de 2005 foi marcado pela escassez de latinhas, garrafas plásticas, papelões e vidros nas lixeiras. A guerra pelo lixo rico, como é conhecido o material que pode ser reciclado, envolve desde os catadores até as escolas, que o utilizam entre outras coisas em trabalhos com os estudantes.

Segundo Ederson Bilhar Duarte, 27 anos, um dos proprietários de uma empresa que compra e revende o lixo, a demanda do material diminuiu cerca de 30% em relação ao mesmo período de 2004. - Por incrível que pareça, está sobrando espaço no pátio da empresa. Em outros anos, não tínhamos lugar para colocar tanto lixo - revela Ederson. Para o empresário que trabalha há cinco anos no ramo, além do número de catadores que estão nas ruas ter aumentado, muitas pessoas que possuem outro meio de sobrevivência encontram no lixo um novo modo de ganhar um dinheiro extra. Outro ponto, segundo Ederson, é a viagem de boa parte da população para o litoral. Sem fornecedor e compradores certos, Ederson diz que o preço do material na revenda varia. - Um quilo de latas pode ser vendido por R$ 4,00. É o que mais vale, por isso, todo mundo quer - ressalta. Já o quilo das garrafas plásticas, as pets, fica em R$ 1,00. - O papelão custa R$ 0,20 e o vidro R$ 0,07. Uma verdadeira miséria devido ao material ser de fabricação fácil - acrescenta.

A queda do material recolhido do lixo também foi sentido na Usina de Reciclagem da cidade. Segundo o supervisor de aterro da unidade da empresa da Vega, engenheiro Idacir Pradela, normalmente se registra um aumento no lixo reciclável no período de festas natalinas. - No entanto, o fechamento do período mostrou que o índice de reciclagem se manteve em 10%. Por outro lado, registramos um aumento no lixo dito sujo - informa. De acordo com Pradela, geralmente, a usina recolhe 2.900 toneladas/mês de lixo. - No período, o número pulou para 3.200 toneladas/mês - ressalta. Para ele, a diminuição do material reciclado é um reflexo no aumento de catadores. (Jornal VS, 18/01)

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