Propriedade bioacumulativa do PFOA era conhecida já em 1961
2005-01-19
Um documento detalha como os cientistas da DuPont começaram a advertir executivos da companhia a evitar contato humano com o ácido perfluoroctanóico já em 1961. Mais tarde, testes industriais determinaram que a substância acumulava-se no organismo, não se fragmentava no meio ambiente e causava doenças em animais, incluindo câncer, danos ao fígado e defeitos de nascimento.
Estudos recentes concluíram que os níveis de PFOA presentes em algumas ciranças estão na faixa dos que causam problemas de desenvolvimento em ratos.
– Não somos muito populares para algumas pessoas, afirmou Della Tennant, que atua na subdivisão conhecida como DuPont Manor, uma das unidades importantes na região de Appalachia. –Mas eu não sei como poderia dormir à noite não falando às pessoas sobre esta contaminação, completou. (Los Angeles Times, 19/1)