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2005-01-17
Em razão dos 16,3 milímetros de chuva que caíram na Capital no final de semana, os porto-alegrenses deverão sentir uma melhora no cheiro e gosto ruins da água nos próximos dias. Hoje o Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) fará novas análises para avaliar o impacto da precipitação na qualidade da água. – Ajudou, mas pouco, adianta a diretora da divisão de tratamento do Dmae, Maria Inês Passuello.

Segundo ela, a chuva, ao movimentar o Guaíba, ajuda a dispersar as algas causadoras do odor e sabor desagradáveis. Mas, para o problema ser solucionado, acrescenta ela, seria necessário chover, até o final do mês, pelo menos os 100,1mm da média de janeiro. Considerando esse valor, até sábado Porto Alegre deveria ter sido banhada com 50mm de água. Desde o início do ano, porém, choveu apenas 28,7mm na Capital, sendo 16,3 deles nesse final de semana, segundo o 8º Distrito de Meteorologia.

– Para a volta à normalidade, seria preciso chover mais do que a média. Com a estiagem de 2004, o nível do Guaíba baixou, não tendo sido recuperado totalmente durante o inverno, explica Maria Inês. Nas estações Tristeza, Menino Deus, Belém Novo e Ilha da Pintada, está sendo adicionado carvão ativado em pó para absorver as substâncias responsáveis pelo cheiro e gosto ruins.

O mesmo seria feito nas estações Menino Deus e São João a partir de sexta-feira passada, mas análises apontaram melhora na qualidade da água nesses locais, dispensando a necessidade do aditivo. Maria Inês acredita que as alterações possam ter sido provocadas pelas chuvas nos afluentes do Guaíba. (ZH, 22)

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