O Dmae anunciou ontem (12/1) que pretende adotar medidas permanentes para combater a proliferação das algas, explicou o diretor-geral, Flávio Presser. Devido à falta de chuvas, os mananciais que fornecem água estão reduzidos, deixando os moradores da região Metropolitana com água de gosto e coloração ruins. No caso do Guaíba, a proliferação de algas tem sido motivo de queixa, visto que a água precisa passar por tratamento com carvão ativado. O Dmae e a Corsan continuam com equipes em atividades para reduzir essas problemáticas.

O diretor de Operações da Corsan, Jorge Accorsi, disse que o carvão ativado e o permanganato de potássio aplicados na água não são suficientes para absorver toda a substância que provoca o gosto de terra. Ontem, moradores de oito bairros de Cachoeirinha e Gravataí ficaram sem água devido a obras da Corsan. O serviço já foi concluído e a normalização do abastecimento deve ocorrer ainda hoje. (CP, 15)