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2005-01-13
O reconhecimento dos danos à saúde e ao meio ambiente causados pelo uso massivo do DDT é flagrante, mas, em casos de urgência, até mesmo as ONGs admitem que pode ajudar a evitar mortes em massa. Porém, nos anos 60/70, o seu banimento nos países ocidentais foi determinado por causa da contaminação que causava e, desde então, a malária voltou a aumentar. Tanto que a África do Sul voltou a adotá-lo em 2000. Equador, México e outros países pobres ainda usam o DDT pela evidência de que, apesar de tudo, ele ainda salva vidas, embora não tenha funcionado bem em países do oeste africano e embora outros países, como o Vietnã, tenham conseguido controlar a doença sem o uso dele.
Com uma pequena quantidade dele, é possível proteger, por exemplo, cerca de 450 mil pessoas da malária. Até mesmo as ONGs reconhecem que é difícil lidar com problemas como a malária sem o DDT. O especialista em toxinas da World Wildlife Fund (WWF), Richard Liroff, afirma aceitar o uso de DDT quando necessário, nos programas antimalária. Já Rick Hind, da Greenpeace, diz que há várias razões para não usar a substância, mas adverte: –Se não há nada mais que possa salvar vidas, vamos usar. Ninguém é dogmático a esse respeito, afirmou. Mas o fato é que o uso indiscriminado do DDT está matando mais pessoas em países pobres, por ano, do que um tsunami, uma vez a cada cem anos. (NY Times, 12/1)

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