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2005-01-06
Um incêndio que se estendeu por mais de 1,2 mil hectares ocorrido na semana passada no Vale do Sinos alterou a paisagem da região. Uma mancha preta que se estende de Novo Hamburgo a Campo Bom é o resultado da passagem do fogo que destruiu a vegetação e causou a morte de dezenas de animais. O incêndio começou no dia 28 de dezembro e somente foi controlado 48 horas depois. Na manhã de ontem (5/1), o secretário de Meio Ambiente de Novo Hamburgo, Jackson Müller, acompanhou o prefeito provisório Cleonir Bassani (PSDB) durante o sobrevôo para examinar o tamanho do estrago.

De acordo com Müller, o vôo serviu para saber com precisão em que propriedade rural o fogo começou. As informações farão parte de um documento a ser entregue amanhã à Promotoria de Defesa Comunitária, encarregada de investigar as causas do crime ambiental. O fogo atingiu basicamente uma área de preservação ambiental, uma região de banhado às margens do Rio dos Sinos que funciona como reservatório natural dos rios. Sem a vegetação, esses locais não conseguem armazenar água, contribuindo ainda mais com a estiagem. Conforme Müller, a suspeita é de que a fauna tenha sido a maior prejudicada. Durante o combate ao incêndio, que envolveu mais de 80 homens, soldados do Corpo de Bombeiros, do Exército e funcionários da Defesa Civil viram tartarugas e filhotes de pássaros mortos.

- Enquanto a gente tentava controlar o fogo, capivaras, sapos e cobras corriam em direção contrária, fugindo do incêndio. Não temos nem como calcular a quantidade de animais mortos, mas sabemos que foram muitos - revela Müller. (ZH, 35)

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