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2005-01-04
Um mês depois da assinatura para a duplicação do trecho sul da BR-101, no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, os R$ 135 milhões iniciais previstos para a obra continuam nos cofres governamentais. No Estado, até o momento as empreiteiras realizam medições ao longo da rodovia e preparam o terreno para instalar seus canteiros.

Ontem (3/01), o coordenador-geral do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (Dnit) no Rio Grande do Sul, Marcos Ledermann, percorreu os 99,5 quilômetros de estrada entre Osório e Torres para averiguar o estágio da duplicação. As máquinas, embora estivessem presentes na cerimônia de assinatura dos contratos, em dezembro, estão longe do asfalto. O trabalho se limita à ação dos topógrafos, que realizam medições e encaminham a demarcação dos trechos a serem duplicados, e à preparação do terreno para receber os canteiros de obras das duas empreiteiras que vão trabalhar no trecho gaúcho da BR-101.

A Bolognesi Engenharia já conseguiu liberação do Ibama para montar seu acampamento, e no momento abre valetas para o escoamento de água e prepara o corte de árvores e terraplenagem. A Queiroz Galvão ainda aguarda a licença ambiental. Em razão do ritmo lento na fase inicial das operações, Ledermann revela que nenhuma fatura foi apresentada ainda pelas empresas, deixando intacto o montante de R$ 135 milhões já disponibilizado. Ledermann afirma que o andamento da duplicação até agora é considerado normal. - Tem gente que pergunta se não dava para providenciar tudo antes, mas uma coisa sempre depende de outra. O andamento está normal, já tem gente trabalhando, e as obras propriamente ditas devem iniciar em pelo menos 30 dias - afirma.

Durante este tempo, os canteiros das empreiteiras devem ficar prontos para receber máquinas, operários e equipamentos de trabalho. Em Santa Catarina, a situação não é diferente. Por enquanto, a Queiroz Galvão alugou uma sala comercial e um apartamento em Içara para administrar a duplicação, mas a chegada das máquinas deve levar pelo menos mais duas semanas. Ledermann garante que não haverá problemas de continuidade nas obras. O governo federal prevê R$ 500 milhões para 2005. (ZH, 33)

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