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2005-01-03
As versões reduzidas de lixões que podem ser observadas na região Metropolitana de Porto Alegre, concentradas às margens de arroios e do Guaíba, preocupam as entidades ambientalistas. De acordo com o presidente da organização não-governamental (ONG) Guardiões do Lago Guaíba, Gilson Tesche, o problema está diretamente relacionado ao recolhimento e à separação do lixo pelos carroceiros. Afirmou que o trabalho aumentou nos últimos cinco anos e que constitui a fonte de renda de um número incontável de famílias. - Os carroceiros separam os materiais em áreas na beira do Guaíba ou de arroios. Além da destinação e do acúmulo irregular, o lixo vai contaminando a terra e a água - destacou. Tesche citou como exemplo a área da Estação de Tratamento de Esgoto de Ipanema, no bairro Serraria, em Porto Alegre, que faz divisa com a Vila dos Sargentos. - O pessoal abriu o muro e coloca as sobras no local.

As administrações municipais e a Fepam não conseguem quantificar a proliferação dos cinturões de lixo. Segundo o chefe de Serviço de Resíduos Sólidos Urbanos da Divisão de Saneamento Ambiental da Fepam, Sérgio Rohde, o impacto da atuação dos carroceiros é grande. - Toda a área ribeirinha próxima à ponte sobre o Guaíba, por exemplo, é atingida pelo problema. O lixo deixa um rastro que pode ser identificado com facilidade - frisou. Segundo ele, como a população que se dedica à atividade cresce rápido, percorre trechos extensos nas cidades e é excluída dos mecanismos legais de controle, a questão se tornou um problema.

Pelos estudos da Fepam, dentro de até dois anos, cidades como Porto Alegre, Canoas, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Gravataí e Cachoeirinha precisarão de novos lugares para colocar seus resíduos. Nos últimos dez anos, os lixões foram substituídos por aterros sanitários para onde são enviadas 3 mil toneladas diárias de resíduos da região.(CP, 01/01)

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